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Diagnóstico

 

O diagnóstico assenta em três bases: a execução de uma radiografia, o histórico familiar e a realização de testes laboratoriais. No entanto, a radiografia é o método mais eficaz no diagnóstico da Amelogénese Imperfeita, porque este processo dá-nos informações relevantes sobre o nível de mineralização do esmalte dentário.

Numa radiografia nota-se que os dentes cujo esmalte sofreu malformações são facilmente identificados, pois são caracterizados por possuírem uma fina camada radiopaca de esmalte, ou mesmo pela inexistência deste.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tratamento

 

O tratamento comum a todos os tipos de Amelogénese Imperfeita começa com um tratamento ortodôntico porque os pacientes são jovens (geralmente entre os 14 e os 19 anos) e porque o espaço entre os dentes tem de ser uniforme para permitir a inserção das coroas permanentes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Após o término desta primeira parte do tratamento passa-se, normalmente, à restauração definitiva:

1. Aumento em 2 milímetros da altura de oclusão;

2. Adaptação da articulação temporomandibular (ATM);

3. Realização as impressões – moldes - e colocação de próteses fixas temporárias por um período de 6 meses;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4. Restauração permanente, na qual são geralmente utlilizadas coroas de cerâmica de óxido de zircão (zircónia);

5. Aplicação de um novo aparelho ortodôntico;

6. Consulta periódica (6 em 6 meses) de um médico dentista.

 

Como resultado final do tratamento:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AMELOGÉNESE IMPERFEITA - UM ARTIGO DE REVISÃO CIENTÍFICA

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