top of page
Tipo I: Hipoplásica

 

Padrão localizado:

  • filas horizontais e depressões

Padrão polido AD:

  • superfície polida, fina, endurecida e brilhante

  • dentes com forma de coroa

  • diastemas

  • cor : branco opaco e castanho translúcido

Padrão rugoso:

  • esmalte fino, duro e de superfície grossa, mais denso

  • cor: branca ou branco-amarelado

Padrão polido LX:

  • a formação do esmalte pode ser defeituosa ou normal

Nos homens o esmalte apresenta espessura difusa, lisa e brilhante, com dentes com forma de coroa com cor que varia entre o castanho e o castanho-alaranjado.

Nas mulheres ocorre a presença de sulcos verticais de esmalte hipoplástico fino, alternado com feixes de espessura normal.

Tipo II: Hipomaturação

 

1.Pigmentada (AR)

2.Pigmentada ligada ao cromossoma X (RLX)

3.Dente com manchas opacas tipo flocos de neve (AD)

 

Caracterizada por:

 

Defeitos na maturação dos cristais do esmalte;

Os dentes afectados têm:

  • Forma normal;

  • Apresentam manchas opacas, variando entre o branco, castanho e amarelo.

O esmalte é macio e tende a soltar-se da dentina.

Tipo IV: Hipoplásica e por hipomaturação
ou com Taurodontia

 

1.Se as lesões são do tipo II (AD)

2.Se as lesões são do tipo I (AD)

 

Caraterizada por:

 

  • Dentição decídua e permanente afetadas diferentemente;

  • Esmalte hipomaturado: matizado de branco- amarelado a castanho-amarelado;

  • Esmalte fino;

  • Depressões frequentes.

 

Associada ao Síndrome Trico-Dento-Ósseo.

Fenótipos da AI

 

Existem 15 fenótipos secundários relativos à Amelogénese Imperfeita. Nestes pequenos parágrafos iremos apresentar os 3 fenótipos principais apenas. Sendo assim, a AI podem ser classificada em:

Tipo III: Hipocalcificada

 

1.Transmissão dominante

2.Transmissão recessiva

 

 

Caracterizada por:

  • não ocorre mineralização significativa;

  • dentes apropriadamente formados na erupção;

  • esmalte mole e facilmente perdido;

  • cor: castanho-amarelado, alaranjado, castanho a negro;

  • mais grave nos casos de transmissão AR.

AMELOGÉNESE IMPERFEITA - UM ARTIGO DE REVISÃO CIENTÍFICA

bottom of page